Sunday, June 21, 2009

Desde Brasil.-


Bom José Manuel Mosquera
y Castelo em foco



A Internet trouxe benefícios significativos para a espécie humana. Mas, ao lado destes, trouxe também a possibilidade de maus elementos lançarem, através de_ Ia, campanhas difamatórias e caluniosas. Algo semelhan-te à liberdade de imprensa, necessária e utilíssima, mas igualmente ao alcance do uso por criminosos e pro-motores de escândalos.
Há já alguns anos os navegadores vêm sendo impor¬tunados por uma insidiosa campanha difamatória contra: um cidadão espanhol, de origem americana, que realiza um notável trabalho de assistência a crianças e a co¬munidades carentes. 0 que é inegável, porque os teste- munhos são múltiplos e presentes.
Poderíamos todos ficar em silêncio e deixar que a disputa (se assim se pode chamar a falta de vergonha e de equilíbrio da parte ofensora!) chegasse a seu final nas barras dos tribunais !
Mas isso tudo se tornou irritante e atingiu níveis inaceitáveis para as pessoas bem formadas. Hoje, os a-taques pretendem atingir até autoridades civis, milita¬res e eclesiásticas!

Autoridades Enganadas?
Nestes dias, visando desprestigiar a Dom José Manu-el, a corja de caluniadores está a dizer que o referi¬do senhor, Dom José Manuel, enganou autoridades e, poris- so, recebeu cartas e documentos que testemunham sua be-nemerência. Ora, sejamos verdadeiros: os governos dis¬põem de serviços especializados de informação e jamais abrem seus gabinetes, ou dão testemnhos de apreço, a pessoas que os não mereçam! Isto é o "obvio ululante! E afirmar-se o contrário seria negar a seriedade de go¬vernantes e de seus serviços especiais.
Dom José Manuel recebeu testemunhos de apreço por- que os mereceu! E qualquer um, em sã consciência, não pode negar: basta ter em consideração a vasta obra realizada por sua organização, em mais de 100 países! 0 afirmar o contrário é simplesmente aleivosia e má fé.
Nas Origens:
uma difamação que nao surtiu efeito
Todos os membros de organizações equestres e religiosas atuantes no mundo, no chamado mundo tradicionalista, sabem de onde partem os ataques e calúnias contra Dom José Manu-el, sua família, sua Casa e suas instituições.
E não fazem nada! Por que? Talvez porque todos esperas-sem que essa tormenta passasse e que ninguém dela saisse machucado ou destruido. Os "tradicionalistas" são em geral pessoas generosas, respeitadoras dos outros, atentos ao bom nome de certas instituições que eles consideram com especia-líssimo apreço.
Mas, a meu ver, como eu já disse, tudo isso atingiu um nível inaceitável! E, sabendo-se o foco gerador de todas es¬sas intrigas, porque não denunciá-lo logo? Seria um único e definitivo golpe de misericóridia. Mas, ninguém quer envolver-se em questões pessoais e de justiça, gastar seu património e criar inimigos!
De início, a intriga não foi sobre legitimidade dinásti¬ca ou de títulos nobiliários.
0 foco gerador pensou que, atacando a honra pessoal de Dom José Manuel, o reduziria a nada! Partiu para a ridícula acusa çao de homossexualidade. 0 que nao surtiu efeito algum porque Dom José Manuel é um homem jovem ainda, mas com a vida organi_ zada, casado e pai de um lindo menino.
Assim, o homófobo perdeu seu tempo! E encheu os “sites” e “blogs” de seus apaniguados com testemunhos de sua própria ação criminosa.
Eis a causa de tudo:
Uma ordem, que era quase uma lenda equestre e devocional, torna-se uma ordem verdadeira!
Até há poucos anos a Ordem de Nossa Senhora de Buenos Aires era uma fraternidade arcana, bem pouco significativa, que vivia em torno de uma lenda piedosa. Muito antiga, mas sem muita ex-pressão.
Quando os cavaleiros, ou uma dissidência deles, elegeu como Grão-Mestre a Dom José Manuel Mosquera y Oastelo, este, com muito trabalho e dedicação, transformou a pequena fraternidade
em uma ordem verdadeira, com organização e ativiade eficiente em benefício dos necessitados e, especialmente, das crianças. Aí, no sucesso da organização, e na fama internacional que adquiriu - graças a seu Grão-Mestre - está, inquestionavelmente, a origem de toda a campanha difamatória, de todas as calúnias e de toda a falta de humanidade que as caracteriza.
Dom José Manuel
está sendo vítima de um grupo de inimigos dos pobres e da Humanidade !
Para aqueles que têm consciência e respeito pelos outros, que têm um mínimo de amor ao próximo, seria de interesse que se perguntassem: se os inimigos conseguirem (com o auxílio do demónio, só pode ser!) destruirem a Ordem, quem cuidará das crianças, pobres e idosos por ela assistidos?
Consciências em Deus!
A baixeza dos ataques revela a baixeza de quem os promove !
Sempre foi assim. Porque quem resolve atacar alguém, acu- sando-o de homossexualidade, é uma pessoa de baixíssimo ní- vel moral e também intelectual. Porque, ao revelar-se homófobo, revela sua própria condição.
Mas quando alguém, valendo-se de prepostos, resolve des- cer à infima condição de caluniador de uma velha senhora, acusando-a de prostituta, esse alguém nao tem mais para on- de descer. Já está no degrau mais baixo da categoria humana. E quando esse mesmo indivíduo resolve aplicar esse mesmo qua- lificativo a uma jovem senhora, esposa dedicada e mãe extre¬mosa de um menininho de seis para sete anos, esse indivíduo torna-se um criminoso vulgar e assassino da psiquê de um ino- cente. Em outros tempos, talvez mais verdadeiros e mais jus¬tos, em questões de honra, mereceria a morte.
Um outro aspecto que revela a megalomania do inimigo é a afirmação de que o genitor de Dom Manuel teria sido um humilde carpinteiro. Aqui vem à tona o pretensioso elitismo do indivíduo que é a fonte de tudo isso!
Na sua cabeça doente, ele se pergunta: como pode o filho de um humilde carpinteiro ser o Grão-Mestre de uma Ordem Equestre? Santa ignorância! Vergonhosa ignorância! Pecamino¬sa ignorância! Ele não sabe que o Pai Humano de Cristo, o Unigênito Filho de Deus, é qualificado de carpinteiro nas Escrituras Sagradas? E, apezar de carpinteiro, não havia per¬dido sua qualidade e título de Príncipe da Casa de David!
Uma origem plenamente conhecida diante de um vácuo histórico e genealógico de muitos séculos
Para qualquer pessoa que tenha medianos conhecimentos de nobiliária espanhola e ibero-americana, as famílias Mosquera, Moscoso, Castelo, Moya e Maldonado pertencem ao rol da Nobreza Ibérica, constam de qualquer nobiliá¬rio, com seus símbolos e suas histórias! E isso desde há muitos séculos. E ligadas essas famílias, por vínculos diversos, ao sangue real de muitas nações.
Tudo isso é público e notório. Está nos nobiliários. E, no caso específico de Dom José Manuel, sua linha varonil, a Casa de Mosquera, é insigne na América do Sul, onde esteve indigitada para ocupar um trono.
Em sua genealogia não existe qualquer solução de conti-nuidade. Por ela pode-se chegar a tempos remotos. E, aos soberanos de Tadmur, por numerosas linhas de ascendência. É, pois, ilícito e mentiroso dizer-se que ele "criou" uma dinastia. De fato, ele exerce a função e ofício de Custo-dio de uma antiquíssima linhagem, da qual procede por li¬nhas legítimas. E ele o faz em sucessão a seus ancestrais. Seria de importância que os interessados na verdade consul¬tassem a magnífica obra de Laurence Sinclair, Linajes de la estirpe de Tadmur, Tomo II. Ou, A Complete Genealogy Report for Aimor Mosquera y Maldonado de Septimio -Bathzabbay, de 2007. E, para grande parte da História da Fa¬mília na América Austral, leia-se El Principe que quiso ser General, antes de ser Rey, de Victor Otero, Tomo VII. Para linhas desta família, na Colômbia, veja-se: Dicionário
Biográfico y Genealógico del antiguo departamento de Cauca, de Arboleda.
E seu caluniador, como fica?
Até hoje ele não apresentou em publico sua "real" ori-gem! Vi, em mãos de um conhecido, um papel do referido" di-nasta": passa em branco do século XI à segunda metade do século XIX! Isso significa, sem dúvida, que o ilustre "príncipe" não sabe quem são seus ancestrais por um largo período: Teriam sido lavradores, mecânicos, carpinteiros, ou operários de outras profissões? Que bom que tenham sido. Ao menos, seriam honestos !
Já que esse senhor está atacando violentamente a Dom José Manuel, indo além do problema equestre, não seria ho-nesto que ele apresentasse, publicamente, sua genealogia, completa, ininterrupta e documentada em autores e arquivos, como o faz Dom José Manuel? Adotando a linguagem antipática dos elitistas, então se poderia dizer que estava havendo uma disputa entre iguais. E não entre um príncipe e um impostor!
Uma situação perigosa para o caluniador
Espero que o gestor de todas essas calúnias e difama¬ções tenha consciência do que está fazendo. Ele se aliou e aliciou forças criminosas; que farão essas forças quando se conscientizarem que foram usadas numa cruzada que não renderia nada?
Quem comete um crime paga inexoravelmente! Seja aqui, seja lá. A justiça humana pode ocasionalmente falhar, mas a outra não falha nunca.
Esse senhor aliciou muita gente. E não me refiro às pessoas honestas que ele enganou com sua conversa "prin¬cipesca". Refiro-me às outras. Aos maus elementos, crimi-nosos vulgares que ele aliciou em ambientes diversos.
Desde pretensos repórteres de revistas pornográficas, ou quase, até pasquins da Espanha e da América, que, pelo que publicam, são ligados a movimentos ilegais e e a orga¬nizações terroristas, ou assemelhadas!


Uma posição clara:
Dom José Manuel Mosquera y Castello está sendo a víti-ma de um indivíduo promotor de uma criminosa rede de calú- nias e difamações, para a qual ele convocou e aliciou ou¬tros de seu mesmo nível e condição moral.


Johannes do Amazonas