Portugueses e portuguesas,
Como já vem sendo nosso hábito vimos mais uma vez assinalar esta data importante que é o 1º de Maio comunicando ao país a nossa visão e estratégias para um Portugal melhor.
Tinha-mos em agenda também a data de 25 de Abril passado, mas as surpreendentes declarações do capitão de Abril, Otelo Saraiva de Carvalho a exaltar a figura de Oliveira Salazar foram sem dúvida alguma o epitáfio antecipado desta 3ª república e o fim anunciado dum regime que só trouxe desgraças e perdas a Portugal.
As Repúblicas portuguesas foram um contínuo de actos contra Portugal e o povo português;
A primeira nasceu mal, com as mãos sujas do sangue do rei D. Carlos I e do Príncipe Luís Filipe, pai e irmão de SAR. D. Maria Pia de Bragança, através do assassinato e do golpe de estado, os republicanos, o partido republicano conseguia o poder que o povo lhe negava nas urnas. Instalou-se a confusão, a exaltação da ganância e ambições pessoais e Portugal bateu no fundo, abrindo portas à segunda república historicamente denominada Estado Novo ou seja os 48 anos de ditadura salazarista.
Finalmente a 25 de Abril de 74 instala-se a 3ª república com falsas esperanças de liberdade e igualdade que 37 anos depois verificamos não existirem! Esta republica saída do 25 de Abril tem ainda em cima de si a responsabilidade de uma descolonização desastrosa quer para os milhares de famílias portuguesas que perderam tudo, quer para os povos africanos que entregues a lideres criminosos mergulharam os países em guerras que causaram centenas de milhar de mortes e inválidos, para além das marcas psicológicas, destruição do aparelho produtivo, etc.
Mas em matéria de desgraças para a nação portuguesa este regime republicano não deixa as situações pelo meio e nos últimos anos, principalmente desde os governos Cavaco Silva agora mais acentuado pelos governos Sócrates talharam-se entusiástica e alegremente as tábuas do caixão de Portugal!
O golpe de misericórdia foi dado através de legislação e politicas cretinas ou premeditadamente maléficas que permitiram a destruição do tecido produtivo português. Mas mais grave que não cultivar, que não pescar ou que não fabricar é o facto de se perder conhecimentos básicos que não estão a ser transmitidos às gerações vindouras.
O Chico espertismo instalado percebeu que era mais fácil, mais rápido e mais lucrativo montar uma empresa e vender umas couves importadas que pegar numa enxada e cultivar essas mesmas couves. Dessa forma foram atando as mãos e os pés através de legislação exagerada que bloqueia por completo a vontade de iniciativa privada dos pequenos e médios empresários que são a força motriz da economia portuguesa e soltando as amarras do Chico espertismo que são a fonte de onde bebe a corrupção.
Mas os políticos não estavam satisfeitos, não bastava exigir aos pobres empresários as coisas mais mirabolantes para que eles pudessem ter o direito de trabalhar e gerar riqueza, era preciso colocá-los de rédea curta e mantê-los debaixo do medo a assim nasceu aquela que deve ser a 1ª policia criminal contra os empresários do mundo, cuja eficácia em matéria de inibição da iniciativa e vontades empreendedoras e as acções persecutórias de caça à multa e fecho de empresas são simplesmente vergonhosas.
Esta polícia com os meios de que dispõe deveria ser redireccionada para o combate aos corruptos e corrupção deixando de perseguir quem honestamente trabalha, dando o seu melhor para Portugal.
Aos olhos desta república era preciso confiscar tudo aos ”parvos” diga-se empresários e trabalhadores, muitos deles imigrantes que regressavam à sua terra com dinheiro e vontade de ver um Portugal melhor.
Para confiscar/ roubar tudo a quem trabalha e alimentar uma classe politica pseudo inteligente cuja inteligência está à vista no estado da economia e finanças com óbvios reflexos sociais, criaram-se dificuldades para vender facilidades que muito tem beneficiado as clientelas regionais partidárias bem instaladas.
Rouba-se nos impostos escandalosamente, IVA mais caro da Europa, Imposto sobre Produtos Petrolíferos, brutal redução das deduções fiscais, perda de direitos na saúde, na educação, na segurança. O saque das parcerias publico privadas, a gestão danosa da coisa publica. Tudo em beneficio de oligarquias partidárias corruptas que há muito deixaram de servir os interesses da pátria!
Estas oligarquias são autenticas sanguessugas insaciáveis que chuparão até à ultima gota o sangue, suor e lágrimas dos portugueses e é por este motivo que a inevitável bancarrota, que desde à anos que vimos alertando e prevendo se deve dar no mais curto espaço de tempo a bem de Portugal e dos portugueses.
Aos contrário do que vos dizem a bancarrota não é um mal para o povo e aprová-lo está o caso da Islândia que um ano depois da bancarrota já se está a erguer, obviamente que os islandeses fizeram o que era de sua obrigação fazer, responsabilizaram e estão a punir políticos e banqueiros envolvidos nos esquemas fraudulentos que atiraram a Islândia para o fosso.
Todos estes actores políticos são responsáveis pelo estado a que Portugal chegou, não há virgens, pelo contrário há gente vendida a interesses particulares, interesses secretos e até internacionais a ocupar cargos de relevo na política nacional e a conduzir propositadamente o país para a cova.
Por este motivo a bancarrota já, seria uma bênção para o povo português. Desde logo porque quem causou a crise foram os bancários por isso é justo que paguem eles e não o povo a crise, em segundo lugar porque por essa via cessam as obrigações de pagamento aos bancos dos devedores e estamos a falar desde o cidadão mais simples encalacrado com empréstimos, passando por empresas, autarquias, estado etc.
Bom mas alguns dirão que Portugal fica mergulhado no caos, mas isso não é verdade ou é uma meia verdade. No caos já nós estamos, o dinheiro acabou e perante o actual quadro legislativo e persecutório dos agentes económicos não existem as mínimas possibilidades de Portugal pagar o dinheiro que vai receber porque o país real está inibido de gerar riqueza.
Ao não declarar a bancarrota o FMI irá concretizar o objectivo pelo qual veio “ ajudar” Portugal ou seja deitar as mãos às nossas reservas de ouro esse facto sim trágico caso venha a acontecer, porque no fim arriscamo-nos a ficar sem dinheiro e sem ouro.
A declaração de Bancarrota tem como consequência o assumir neste tempo os erros cometidos e não protelar para os nossos filhos e netos o pagamento da factura dos nossos erros e das nossas omissões. São estes políticos e os portugueses que os elegeram que tem de resolver a situação, não podemos aceitar que eles saiam de cena com os bolsos cheios de dinheiro e os nossos filhos netos e quiçá bisnetos com a conta para pagar.
Implica a imediata saída do euro que foi outra desgraça para a vida e economia portuguesa e pode ter como desfecho final o fim da UE que se está a transformar numa ditadura de tecnocratas ao serviço de obscuros interesses das multinacionais, que em nada serve os povos e muito menos os interesses de Portugal.
A bancarrota virá inevitavelmente se não for amanhã será daqui uns meses e com ela sairão de cena os actuais actores políticos que não servem mas antes se servem vergonhosa e escandalosamente dos portugueses, porque sem dinheiro facilmente perderão “ o amor “ a Portugal e aos Portugueses.
Enquanto Portugal tiver o seu ouro, pode relançar moeda própria que será sempre forte, ao contrário do papel-moeda circulante que flutua ao sabor dos especuladores e cuja história muito haveria que dizer e explicar aos povos, uma vez que não tem qualquer valor interinseco.
Neste dia 1º de Maio e traçado este quadro tenho de dirigir uma palavra de esperança aos portugueses e reafirmar que a Casa Real Portuguesa e o seu chefe estão e estarão sempre ao lado dos portugueses particularmente nos momentos difíceis que se avizinham.
Estamos preparados para relançar o país quando estiver absoluta e comprovadamente claro para todos que o caminho a seguir é outro completamente diferente onde teremos de reformular o paradigma económico e consequentemente todo o quadro legislativo no sentido da regeneração do tecido produtivo da protecção dos interesses estratégicos nacionais e do aproveitamento e boa gestão dos recursos disponíveis.
Não podemos continuar a comprar lá fora o que se produz cá dentro, não podemos importar laranjas e deixar as nossas a apodrecer nas arvores, não podemos aceitar as quotas leiteiras destruindo os nossos produtores para depois termos de importar leite, é preciso fechar fronteiras ao que se produz cá e dizer basta a esta fantochada!
No espaço que decorre entre o momento actual e a tomada de consciência que impulsionará a mudança repito os alertas dados anteriormente para que os trabalhadores tentem na medida que possam, ser auto suficientes de alimentos, corte em despesas inúteis e conservação e aquisição de ouro que é o vosso garante temporário quando a bancarrota chegar.
O que vos posso garantir é que com a Casa Real Portuguesa à frente dos destinos da pátria num curto espaço de tempo garantirei o estado social, a riqueza e bem-estar das famílias e o desenvolvimento económico de Portugal.
Nada tem a perder em juntarem-se à nossa causa que é a causa de Portugal, porque eu não vos peço nada nem sequer vencimento até dar provas da minha competência e retirar Portugal da miséria a que este regime vos conduziu.
Reunirei uma equipe técnico politica sob orientação da Casa Real de voluntários patriotas que se disponham competentemente a retirar Portugal do buraco sem nada receberem até Portugal estar a gerar riqueza e com saldo positivo nas contas publicas.
Estou pronto para vos ajudar, no momento em que vocês me quiserem!
Viva Portugal!
D. Rosário XXII duque de Bragança
Como já vem sendo nosso hábito vimos mais uma vez assinalar esta data importante que é o 1º de Maio comunicando ao país a nossa visão e estratégias para um Portugal melhor.
Tinha-mos em agenda também a data de 25 de Abril passado, mas as surpreendentes declarações do capitão de Abril, Otelo Saraiva de Carvalho a exaltar a figura de Oliveira Salazar foram sem dúvida alguma o epitáfio antecipado desta 3ª república e o fim anunciado dum regime que só trouxe desgraças e perdas a Portugal.
As Repúblicas portuguesas foram um contínuo de actos contra Portugal e o povo português;
A primeira nasceu mal, com as mãos sujas do sangue do rei D. Carlos I e do Príncipe Luís Filipe, pai e irmão de SAR. D. Maria Pia de Bragança, através do assassinato e do golpe de estado, os republicanos, o partido republicano conseguia o poder que o povo lhe negava nas urnas. Instalou-se a confusão, a exaltação da ganância e ambições pessoais e Portugal bateu no fundo, abrindo portas à segunda república historicamente denominada Estado Novo ou seja os 48 anos de ditadura salazarista.
Finalmente a 25 de Abril de 74 instala-se a 3ª república com falsas esperanças de liberdade e igualdade que 37 anos depois verificamos não existirem! Esta republica saída do 25 de Abril tem ainda em cima de si a responsabilidade de uma descolonização desastrosa quer para os milhares de famílias portuguesas que perderam tudo, quer para os povos africanos que entregues a lideres criminosos mergulharam os países em guerras que causaram centenas de milhar de mortes e inválidos, para além das marcas psicológicas, destruição do aparelho produtivo, etc.
Mas em matéria de desgraças para a nação portuguesa este regime republicano não deixa as situações pelo meio e nos últimos anos, principalmente desde os governos Cavaco Silva agora mais acentuado pelos governos Sócrates talharam-se entusiástica e alegremente as tábuas do caixão de Portugal!
O golpe de misericórdia foi dado através de legislação e politicas cretinas ou premeditadamente maléficas que permitiram a destruição do tecido produtivo português. Mas mais grave que não cultivar, que não pescar ou que não fabricar é o facto de se perder conhecimentos básicos que não estão a ser transmitidos às gerações vindouras.
O Chico espertismo instalado percebeu que era mais fácil, mais rápido e mais lucrativo montar uma empresa e vender umas couves importadas que pegar numa enxada e cultivar essas mesmas couves. Dessa forma foram atando as mãos e os pés através de legislação exagerada que bloqueia por completo a vontade de iniciativa privada dos pequenos e médios empresários que são a força motriz da economia portuguesa e soltando as amarras do Chico espertismo que são a fonte de onde bebe a corrupção.
Mas os políticos não estavam satisfeitos, não bastava exigir aos pobres empresários as coisas mais mirabolantes para que eles pudessem ter o direito de trabalhar e gerar riqueza, era preciso colocá-los de rédea curta e mantê-los debaixo do medo a assim nasceu aquela que deve ser a 1ª policia criminal contra os empresários do mundo, cuja eficácia em matéria de inibição da iniciativa e vontades empreendedoras e as acções persecutórias de caça à multa e fecho de empresas são simplesmente vergonhosas.
Esta polícia com os meios de que dispõe deveria ser redireccionada para o combate aos corruptos e corrupção deixando de perseguir quem honestamente trabalha, dando o seu melhor para Portugal.
Aos olhos desta república era preciso confiscar tudo aos ”parvos” diga-se empresários e trabalhadores, muitos deles imigrantes que regressavam à sua terra com dinheiro e vontade de ver um Portugal melhor.
Para confiscar/ roubar tudo a quem trabalha e alimentar uma classe politica pseudo inteligente cuja inteligência está à vista no estado da economia e finanças com óbvios reflexos sociais, criaram-se dificuldades para vender facilidades que muito tem beneficiado as clientelas regionais partidárias bem instaladas.
Rouba-se nos impostos escandalosamente, IVA mais caro da Europa, Imposto sobre Produtos Petrolíferos, brutal redução das deduções fiscais, perda de direitos na saúde, na educação, na segurança. O saque das parcerias publico privadas, a gestão danosa da coisa publica. Tudo em beneficio de oligarquias partidárias corruptas que há muito deixaram de servir os interesses da pátria!
Estas oligarquias são autenticas sanguessugas insaciáveis que chuparão até à ultima gota o sangue, suor e lágrimas dos portugueses e é por este motivo que a inevitável bancarrota, que desde à anos que vimos alertando e prevendo se deve dar no mais curto espaço de tempo a bem de Portugal e dos portugueses.
Aos contrário do que vos dizem a bancarrota não é um mal para o povo e aprová-lo está o caso da Islândia que um ano depois da bancarrota já se está a erguer, obviamente que os islandeses fizeram o que era de sua obrigação fazer, responsabilizaram e estão a punir políticos e banqueiros envolvidos nos esquemas fraudulentos que atiraram a Islândia para o fosso.
Todos estes actores políticos são responsáveis pelo estado a que Portugal chegou, não há virgens, pelo contrário há gente vendida a interesses particulares, interesses secretos e até internacionais a ocupar cargos de relevo na política nacional e a conduzir propositadamente o país para a cova.
Por este motivo a bancarrota já, seria uma bênção para o povo português. Desde logo porque quem causou a crise foram os bancários por isso é justo que paguem eles e não o povo a crise, em segundo lugar porque por essa via cessam as obrigações de pagamento aos bancos dos devedores e estamos a falar desde o cidadão mais simples encalacrado com empréstimos, passando por empresas, autarquias, estado etc.
Bom mas alguns dirão que Portugal fica mergulhado no caos, mas isso não é verdade ou é uma meia verdade. No caos já nós estamos, o dinheiro acabou e perante o actual quadro legislativo e persecutório dos agentes económicos não existem as mínimas possibilidades de Portugal pagar o dinheiro que vai receber porque o país real está inibido de gerar riqueza.
Ao não declarar a bancarrota o FMI irá concretizar o objectivo pelo qual veio “ ajudar” Portugal ou seja deitar as mãos às nossas reservas de ouro esse facto sim trágico caso venha a acontecer, porque no fim arriscamo-nos a ficar sem dinheiro e sem ouro.
A declaração de Bancarrota tem como consequência o assumir neste tempo os erros cometidos e não protelar para os nossos filhos e netos o pagamento da factura dos nossos erros e das nossas omissões. São estes políticos e os portugueses que os elegeram que tem de resolver a situação, não podemos aceitar que eles saiam de cena com os bolsos cheios de dinheiro e os nossos filhos netos e quiçá bisnetos com a conta para pagar.
Implica a imediata saída do euro que foi outra desgraça para a vida e economia portuguesa e pode ter como desfecho final o fim da UE que se está a transformar numa ditadura de tecnocratas ao serviço de obscuros interesses das multinacionais, que em nada serve os povos e muito menos os interesses de Portugal.
A bancarrota virá inevitavelmente se não for amanhã será daqui uns meses e com ela sairão de cena os actuais actores políticos que não servem mas antes se servem vergonhosa e escandalosamente dos portugueses, porque sem dinheiro facilmente perderão “ o amor “ a Portugal e aos Portugueses.
Enquanto Portugal tiver o seu ouro, pode relançar moeda própria que será sempre forte, ao contrário do papel-moeda circulante que flutua ao sabor dos especuladores e cuja história muito haveria que dizer e explicar aos povos, uma vez que não tem qualquer valor interinseco.
Neste dia 1º de Maio e traçado este quadro tenho de dirigir uma palavra de esperança aos portugueses e reafirmar que a Casa Real Portuguesa e o seu chefe estão e estarão sempre ao lado dos portugueses particularmente nos momentos difíceis que se avizinham.
Estamos preparados para relançar o país quando estiver absoluta e comprovadamente claro para todos que o caminho a seguir é outro completamente diferente onde teremos de reformular o paradigma económico e consequentemente todo o quadro legislativo no sentido da regeneração do tecido produtivo da protecção dos interesses estratégicos nacionais e do aproveitamento e boa gestão dos recursos disponíveis.
Não podemos continuar a comprar lá fora o que se produz cá dentro, não podemos importar laranjas e deixar as nossas a apodrecer nas arvores, não podemos aceitar as quotas leiteiras destruindo os nossos produtores para depois termos de importar leite, é preciso fechar fronteiras ao que se produz cá e dizer basta a esta fantochada!
No espaço que decorre entre o momento actual e a tomada de consciência que impulsionará a mudança repito os alertas dados anteriormente para que os trabalhadores tentem na medida que possam, ser auto suficientes de alimentos, corte em despesas inúteis e conservação e aquisição de ouro que é o vosso garante temporário quando a bancarrota chegar.
O que vos posso garantir é que com a Casa Real Portuguesa à frente dos destinos da pátria num curto espaço de tempo garantirei o estado social, a riqueza e bem-estar das famílias e o desenvolvimento económico de Portugal.
Nada tem a perder em juntarem-se à nossa causa que é a causa de Portugal, porque eu não vos peço nada nem sequer vencimento até dar provas da minha competência e retirar Portugal da miséria a que este regime vos conduziu.
Reunirei uma equipe técnico politica sob orientação da Casa Real de voluntários patriotas que se disponham competentemente a retirar Portugal do buraco sem nada receberem até Portugal estar a gerar riqueza e com saldo positivo nas contas publicas.
Estou pronto para vos ajudar, no momento em que vocês me quiserem!
Viva Portugal!
D. Rosário XXII duque de Bragança